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    ENEM 2017

    Art. 231. São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: www.planalto.gov. br. Acesso em: 27 abr. 2017. A persistência das reivindicações relativas à aplicação desse preceito normativo tem em vista a vinculação histórica fundamental entre

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    ENEM 2017

    No primeiro semestre do ano de 2009, o Supremo Tribunal Federal (STF), a mais alta corte judicial brasileira, prolatou decisão referente ao polêmico caso envolvendo a demarcação da reserva indígena Raposa Serra do Sol, onde habitam aproximadamente dezenove mil índios aldeados nas tribos Macuxi, Wapixana, Taurepang, Ingarikó e Paramona — em julgamento paradigmático que estabeleceu uma série de conceitos e diretrizes válidas não só para o caso em questão, mas para todas as reservas indígenas demarcadas ou em processo de demarcação no Brasil. SALLES, D. J. P. C. Disponível em: www.ambito-juridico.com.br. Acesso em: 30 jul. 2013 (adaptado).   A demarcação de terras indígenas, conforme o texto, evidencia a

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    ENEM 2014

    O índio era o único elemento então disponível para ajudar o colonizador como agricultor, pescador, guia, conhecedor da natureza tropical e, para tudo isso, deveria ser tratado como gente, ter reconhecidas sua inocência e alma na medida do possível. A discussão religiosa e jurídica em torno dos limites da liberdade dos índios se confundiu com uma disputa entre jesuítas e colonos. Os padres se apresentavam como defensores da liberdade, enfrentando a cobiça desenfreada dos colonos. CALDEIRA, J. A nação mercantilista. São Paulo: Editora 34, 1999 (adaptado). Entre os séculos XVI e XVIII, os jesuítas buscaram a conversão dos indígenas ao catolicismo. Essa aproximação dos jesuítas em relação ao mundo indígena foi mediada pela

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    ENEM 2013

    De ponta a ponta, é tudo praia-palma, muito chã e muito formosa. Pelo sertão nos pareceu, vista do mar, muito grande, porque, a estender olhos, não podíamos ver senão terra com arvoredos, que nos parecia muito longa. Nela, até agora, não pudemos saber que haja ouro, nem prata, nem coisa alguma de metal ou ferro; nem lho vimos. Porém a terra em si é de muito bons ares [...]. Porém o melhor fruto que dela se pode tirar me parece que será salvar esta gente. Carta de Pero Vaz de Caminha. In: MARQUES, A.; BERUTTI, F.; FARIA, R. História moderna através de textos. São Paulo: Contexto, 2001 A carta de Pero Vaz de Caminha permite entender o projeto colonizador para a nova terra. Nesse trecho, o relato enfatiza o seguinte objetivo:

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    ENEM 2012

    A experiência que tenho de lidar com aldeias de diversas nações me tem feito ver, que nunca índio fez grande confiança de branco e, se isto sucede com os que estão já civilizados, como não sucederá o mesmo com esses que estão ainda brutos. NORONHA, M. Carta a J. Caldeira Brant. 2 jan.1751. Apud CHAIM, M. M. Aldeamentos indígenas (Goiás: 1749-1811). São Paulo: Nobel, Brasília: INL, 1983 (adaptado). Em 1749, ao separar-se de São Paulo, a capitania de Goiás foi governada por D. Marcos de Noronha, que atendeu às diretrizes da política indigenista pombalina que incentivava a criação de aldeamentos em função

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    UNESP 2016

    O conceito de “guerra justa” foi empregado, durante a colonização portuguesa do Brasil, para

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    UFRGS 1996

    (Adaptada) No Império Brasileiro, a Lei de Terras (1850) determinou, para a política territorial,

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    UFPR 2017

    Considere o fragmento abaixo: Como resultados dessas políticas de Estado, foi possível estimar ao menos 8.350 indígenas mortos no período de investigação da CNV, em decorrência da ação direta de agentes governamentais ou da sua omissão. Essa cifra inclui apenas aqueles casos aqui estudados em relação aos quais foi possível desenhar uma estimativa. O número real de indígenas mortos no período deve ser exponencialmente maior, uma vez que apenas uma parcela muito restrita dos povos indígenas afetados foi analisada e que há casos em que a quantidade de mortos é alta o bastante para desencorajar estimativas. (RELATÓRIO, Comissão Nacional da Verdade. Violação dos Direitos Humanos dos Povos Indígenas, v. 2. Texto 5. 2014. p. 205.)   Sobre a questão indígena na Ditadura Militar, assinale a alternativa correta.  

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    UFSM 2005

    "O general Médici presidiu ontem no município de Altamira no Estado do Pará, a solenidade de implantação, em plena selva, do marco inicial da construção da grande rodovia Transamazônica, que cortará toda a Amazônia no sentido Leste-Oeste, numa extensão de mais de 3.000 quilometros e interligará essa região com o Nordeste. O presidente emocionado assistiu à derrubada de uma árvore de 50 metros de altura, no traçado da futura rodovia, e descerrou a placa comemorativa do início da construção" http://www.folha.uol.com.br/folha/almanaquelbrasil_10out1970.html Declaração de um Senador da Republica: "Que venha a poluição desde que as fábricas venham com ela." José Sarney, Senador da ARENA  (Aliança Renovadora Nacional), partido governista em 1972.   Os dois textos expressam aspectos da visão de importantes agentes do Estado Militar no Brasil. NÃO constitui característica desse período histórico:

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    UFRGS 2016

    Considere as seguintes afirmações sobre a história indígena no Brasil. I. O letramento de índios guaranis, nas reduções jesuíticas do sul do Brasil, foi fundamental na defesa dos interesses territoriais indígenas, por ocasião das disputas entre as monarquias ibéricas, durante o século XVIII. II. A Bula do Papa Paulo III, de 1537, ao reconhecer a possibilidade de conversão dos índios americanos à fé católica e ao interditar sua escravização, colocou fim à exploração da mão de obra indígena na América. III. A independência do Brasil acarretou discussões a respeito da política indigenista, o que consolidou medidas legislativas que reconheciam o direito dos índios à terra, presente na Constituição de 1824.   Quais estão corretas?

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    UNESP 2016

    Prova da barbárie e, para alguns, da natureza não humana do ameríndio, a antropofagia condenava as tribos que a praticavam a sofrer pelas armas portuguesas a “guerra justa”. Nesse contexto, um dos autores renascentistas que escreveram sobre o Brasil, o calvinista francês Jean de Léry, morador do atual Rio de Janeiro na segunda metade da década de 1550 e quase vítima dos massacres do Dia de São Bartolomeu (24.08.1572), ponto alto das guerras de religião na França, compara a violência dos tupinambás com a dos católicos franceses que naquele dia fatídico trucidaram e, em alguns casos, devoraram seus compatriotas protestantes: “E o que vimos na França (durante o São Bartolomeu)? Sou francês e pesa-me dizê-lo. O fígado e o coração e outras partes do corpo de alguns indivíduos não foram comidos por furiosos assassinos de que se horrorizam os infernos? Não é preciso ir à América, nem mesmo sair de nosso país, para ver coisas tão monstruosas”. (Luís Felipe Alencastro. “Canibalismo deu pretexto para escravizar”. Folha de S.Paulo, 12.10.1991. Adaptado.)   O conceito de “guerra justa” foi empregado, durante a colonização portuguesa do Brasil, para 

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    FGV 2012

    Leia o texto sobre as origens de São Paulo. A estratégia da penetração para o sertão, se foi amplamente aproveitada pelos colonos de São Paulo, nasce na prática da conversão jesuítica. (...) Embora por razões opostas, tanto as incursões dos jesuítas, tímidas é verdade, não se embrenhando muito além do núcleo piratiningano, como as bandeiras e as entradas dos colonos tinham um mesmo objetivo: o índio. Amílcar Torrão Filho, A cidade da conversão: a catequese jesuítica e a fundação de São Paulo de Piratininga. Revista USP. São Paulo, n.º 63, 2004. O fragmento apresenta parte das condições que originaram 

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    UNISC 2010

    O texto a seguir foi retirado da página da FUNAI – Fundação Nacional do Índio (http://www.funai.gov.br). Identidade e diversidade As populações indígenas são vistas pela sociedade brasileira ora de forma preconceituosa, ora de forma idealizada. O preconceito parte, muito mais, daqueles que convivem diretamente com os índios: as populações rurais. Dominadas política, ideológica e economicamente por elites municipais com fortes interesses nas terras dos índios e em seus recursos ambientais, tais como madeira e minérios, muitas vezes as populações rurais necessitam disputar as escassas oportunidades de sobrevivência em sua região com membros de sociedades indígenas que aí vivem. Por isso, utilizam estereótipos, chamando-os de "ladrões", "traiçoeiros", "preguiçosos" e "beberrões", enfim, de tudo que possa desqualificá-los. Procuram justificar, desta forma, todo tipo de ação contra os índios e a invasão de seus territórios. Já a população urbana, que vive distanciada das áreas indígenas, tende a ter deles uma imagem favorável, embora os veja como algo muito remoto. Os índios são considerados a partir de um conjunto de imagens e crenças amplamente disseminadas pelo senso comum: eles são os donos da terra e seus primeiros habitantes, aqueles que sabem conviver com a natureza sem depredá-la. São também vistos como parte do passado e, portanto, como estando em processo de desaparecimento, muito embora, como provam os dados, nas três últimas décadas tenha se constatado o crescimento da população indígena.   Considerando a diversidade cultural focalizada no texto e as ideias existentes com relação às populações indígenas brasileiras, avalie as seguintes afirmativas: I - As imagens que a sociedade brasileira constrói sobre as populações indígenas são distorcidas, já que são frutos do desconhecimento da sua verdadeira realidade. II - As distorções acerca das populações indígenas são construídas apenas pelas populações rurais. III - As populações urbanas, por estarem mais distantes do convívio cotidiano com os povos indígenas, possuem uma visão verdadeira da realidade das populações indígenas brasileiras. IV - A distorção da imagem das populações indígenas pode ocorrer tanto na forma do preconceito quanto na forma de idealização. Assinale a alternativa correta.

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    UNIMONTES 2009

    Assinale as afirmativas com C (CORRETA) ou I (INCORRETA). O trabalho indígena foi aos poucos substituído pelo africano, nos tempos coloniais, por causa da/do(s)    (    ) altos lucros dos traficantes de escravos africanos. (    ) escassez crescente de indígenas devido às fugas constantes.  (    ) interesse de grupos missionários portugueses em catequizar os nativos.  (    ) dificuldade indígena em se adaptar ao trabalho sedentário.  Você obteve:

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    UNAMA 2010

    Estudos históricos mais recentes apontam a entrada dos escravos africanos na Amazônia no final do século XVIII através da ação da Companhia de Comércio do Maranhão. As razões da mão de obra escrava nessa região, deve-se:

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    UFAC 2008

    No Brasil colonial e mesmo durante o império, algumas razões são atribuídas como explicação para que a escravidão africana predominasse em lugar da escravidão dos povos indígenas. As razões alegadas podem ser identificadas à:

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    UNIOESTE 2011

    Quanto aos índios brasileiros, a partir dos estudos sociológicos já feitos e existentes hoje, está correto dizer que

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    UFPA 2013

    Ao escrever ao presidente da província do Pará, em 1874, a respeito dos índios locais, o missionário capuchinho Miguel Ângelo de Burgio, afirmou que “[...] nosso maior empenho, por ora, consiste em acostumá-los a agricultura e aos outros misteres da lavoura, porque esses pobres índios não tem a menor ideia do trabalho, da economia e da previsão”. Arquivo Público do Pará, caixa 310. Fundo: Secretaria da Presidente da Província. Série Ofícios das autoridades religiosas, documento 345. Com base no texto transcrito e nas pesquisas históricas, é correto afirmar que um missionário como Burgio acreditava que os índios do Pará não tinham “ideia do trabalho” porque

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    UFU 2000

    Nas comemorações dos 500 anos do descobrimento do Brasil, apesar do clima de celebração criado pelo governo e pela grande imprensa, houve manifestações de movimentos e grupos sociais que imprimiram outras reflexões e imagens à História do Brasil. Entre estas outras versões dos 500 anos, podemos incluir: I- o Brasil vive uma democracia racial, evidenciada pelo equilíbrio entre negros e brancos quanto à participação na política e nas vagas escolares, pela diminuição da violência policial e pela formação de uma identidade étnica, vislumbrada na formação e no sucesso de grupos musicais e na promoção social através do futebol. II- politicamente, a maioria destes anos foi marcada por regimes excludentes e autoritários, se levarmos em conta o longo período monárquico, as ditaduras militares e, mesmo em governos eleitos, a cultura do privilégio, a impunidade, a corrupção e o uso de "medidas provisórias". III- além da intolerância étnica e das freqüentes denúncias de exploração do trabalho infantil e de trabalho semi-escravo, ainda é marcante a violência física e moral contra a mulher, com níveis alarmantes de agressões, estupros, assédios e imagens sexistas de revistas e programas de TV. IV- o fortalecimento da FUNAI no interior do governo tem garantido o respeito à demarcação das terras indígenas e às suas diferenças culturais, bem como a reserva, para os índios, de vagas em escolas e universidades, o que tem promovido a sua integração à sociedade brasileira. Assinale a alternativa correta.

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    UPE 2012

    Considere a seguinte situação:   No século XIX, muitos índios americanos foram obrigados a viver em reservas, onde não se podiam pôr em prática o seu modo de vida tradicional. Alguns foram impedidos de falar a sua língua materna e obrigados até a falar inglês. Disponível em: Acessado em: 08/08/2011.   O texto apresenta características de um processo cultural denominado de

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    UNISC 2007

    Grosso modo, podemos dizer que a questão indígena está intrinsecamente ligada à posse de terra. Quando se pensa em reivindicações e movimentos indígenas organizados, sempre se relaciona esse quadro com problemas relativos a invasões, demarcações de terra e reintegração de posse de territórios pelos indígenas. Entretanto, essa é a forma de indiretamente colocar em discussão a real questão, que é a da manutenção de sua identidade, aliada à sua inserção na cidadania brasileira. Aqui é necessário que se faça um esclarecimento quanto à identidade indígena, normalmente associada a um conceito estereotipado de um índio no seu estado pré-colombiano, sem nenhuma influência dos brancos. Toda e qualquer mudança faz com que as pessoas passem a não mais considerar um determinado grupo como indígena: índio de óculos escuros não é índio! No entanto, esse raciocínio não é correto. Assim como os índios, seja qual for a sua origem, trouxeram contribuições para a cultura dos brancos, nada mais justo que se utilizem de contribuições dos brancos para tornar sua vida melhor. Chegamos à conclusão, portanto, que a identidade étnica em geral, não só a indígena, é algo em constante transformação. No caso dos índios, é importante que eles se reconheçam e sejam reconhecidos como índios, engajados em um projeto mais amplo de Brasil enquanto país, assumindo direitos e deveres. SOUSA, C. Dos índios, dos caras-pálidas e dos dois. In: LOPES, A., GRUPIONI, L. A temática indígena na escola. Brasília: MEC/MARI/UNESCO, 1995, p.: 564. Segundo o texto, são verdadeiras as seguintes afirmativas: I- A questão indígena se resume na demarcação de terras e reservas indígenas. II- A questão indígena se refere à questão da identidade étnica e, portanto, para se estabelecer a demarcação de terras indígenas, é necessário verificar se esses povos são autênticos, não sofrendo influência da cultura branca. III- O convívio entre grupos sociais diferentes requer que a questão da identidade étnica seja considerada na construção de políticas referentes à construção da cidadania brasileira. IV- Ao contrário do que se pensou, os índios nem perderam a sua cultura nem desapareceram, pois a identidade étnica é fruto de um processo dinâmico de reinvenção contínua de tradições e costumes. Assinale a alternativa correta:

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    UEG 2004

    Entre os séculos XVI e XVII, organizaram-se as bases da economia colonial na América portuguesa em um forçoso convívio entre brancos, negros e índios. Acerca desse longo processo de ordenação econômica e social, é CORRETO afirmar que

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    UEL 2011

    "Desde os primórdios da colonização portuguesa, o desenvolvimento da escravidão indígena enquanto instituição minimamente estável foi limitado por diversos obstáculos." (Adaptado de: MONTEIRO, J. Negros da terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo. São Paulo: Companhia das Letras, 1994. p. 130.) Representa corretamente um desses obstáculos enfrentados pelos portugueses para implantar a escravidão indígena na colônia

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    UNISC 2008

    Qualquer grupo humano para sobreviver deve dominar o meio geográfico que ocupa. E sabe-se que as sociedades indígenas são mestras no conhecimento e manejo do meio ambiente. A relação que elas mantêm com o meio ambiente é tão complexa, que apenas agora os não-índios começam a entendê-la.  Para que seja possível a apropriação do meio ambiente, isto é, para que se consiga produzir, é necessário dispor de técnicas apropriadas. Estas técnicas devem ser eficientes para que se obtenham remédios, alimentos, matérias-primas para a construção de casas, fabrico de ferramentas, enfim, para assegurar a sobrevivência de um povo.  Clastres observa que, nesse sentido, não se pode falar em tecnologia inferior ou superior, mas que “só se pode medir um equipamento tecnológico pela sua capacidade de satisfazer, num determinado meio, as necessidades da sociedade” CLASTRES, P. A sociedade contra o Estado. Rio de Janeiro: Francisco Alves,1982,p.13. Sob esse prisma, a tecnologia indígena é extremamente eficiente, uma vez que garante a existência dessas sociedades há dezenas de milhares de anos, sem auxílio da tecnologia dos europeus que estão aqui há apenas quatro séculos. SILVA, J. Economia de subsistência e projetos de desenvolvimento em áreas indígenas. In: LOPES, A.; GRUPONI, L. (org.) A temática indígena na escola. Brasília: MEC/MARI/ UNESCO,1995,p.342. Segundo o texto, são verdadeiras as seguintes afirmativas:  I - As sociedades indígenas possuem uma cultura que não valoriza o trabalho e, por isso, a sua mão-de-obra não pôde ser utilizada como trabalho escravo. II - As sociedades indígenas são primitivas, já que a sua economia não utiliza técnicas desenvolvidas e evoluídas. III - Por trás de todas as atividades indígenas, existe uma sabedoria que muitas vezes nos é difícil compreender. IV - As técnicas de fabrico de utensílios e ferramentas, as técnicas agrícolas, as de caça e pesca, entre outras utilizadas pelas sociedades indígenas, são exemplos deconhecimentos sobre a natureza e a tecnologia. 

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    UNB 2011

    Nos últimos anos, aumentou muito a quantidade de indígenas miscigenados que, espoliados de sua cultura e de seu território originais, reivindicam sua condição nativa e o legítimo direito a um nome e a um território. A ação mais eficiente realizada por esses povos, na luta contra a degradação de sua cultura, tem sido

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    UDESC 2016

    Analise as proposições sobre as populações indígenas na História do Brasil.   I. A escravidão indígena não vigorou porque as populações indígenas não possuíam vocação para a agricultura de grande escala, tal como a implementada pela metrópole portuguesa. II. A contribuição indígena foi marcante em elementos do folclore, da culinária e da língua, e também no que diz respeito à organização social e econômica do Brasil. III. Em Santa Catarina, a concentração de populações indígenas foi maior no litoral, em especial com a população Guarani, Xokleng e Kaingang. No interior do Estado houve um grande vazio populacional, o que motivou as políticas de incentivo à imigração europeia na região. IV. O assassinato de lideranças indígenas, na contemporaneidade, possui vínculos com as lutas pela demarcação de terras indígenas. V. No período da chegada dos europeus, no Brasil, as populações indígenas organizaram diversas expedições de luta e de resistência à invasão europeia, chegando a organizar uma grande confederação de povos indígenas do litoral do Rio de Janeiro e do Vale do Paraíba para expulsar os portugueses. Essa revolta ficou conhecida como Confederação dos Tamoios e contou com a aliança de lideranças indígenas com invasores franceses estabelecidos no Rio de Janeiro.   Assinale as alternativa corretas.

  27. 27

    UNESP 2010

    Sobre o emprego da mão de obra escrava no Brasil colonial, é possível afirmar que

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    UEL 2006

    Em novembro último, 100 policiais foram mobilizados para retirar 50 indígenas avá-guarani que haviam ocupado o Parque Nacional do Iguaçu, no Paraná. A desocupação foi tensa, mas os indígenas acabaram deixando o local pacificamente, após rezarem e dançarem, em um ritual comandado pelo Pajé. Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, é correto afirmar:

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    UNICENTRO 2008

    A generalização do trabalho escravo africano, no Brasil, a partir do final do século XVI, deveu-se a diversos fatores. No início da colonização, recorreu-se à escravização da mão-de-obra nativa, rompendo as relações amistosas que se havia estabelecido entre portugueses e indígenas nos primeiros contatos. Os missionários jesuítas, apoiados pelo Estado metropolitano, não aceitaram a imposição da escravidão aos índios e entraram em choque com os colonos. Estes necessitavam de braços para iniciar a atividade agrícola, e os religiosos desejavam a cristianização dos nativos, sua pacificação e transformação em trabalhadores livres. A prática jesuítica mais comum foi reuni-los em aldeamentos, conhecidos como missões. (VICENTINO, Cláudio; DORIGO, Gianpaolo. História do Brasil. São Paulo: Scipione, 1997.)   A análise do texto e os conhecimentos sobre as relações de trabalho no Brasil Colonial permitem afirmar:

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    PUC-CAMPINAS 2016

    Considere o texto abaixo.   Nos poemas indianistas, o heroísmo dos indígenas em nenhum momento é utilizado como crítica à colonização europeia, da qual a elite era a herdeira. Ao contrário, pela resistência ou pela colaboração, os indígenas do passado colonial, do ponto de vista dos nossos literatos, valorizavam a colonização e deviam servir de inspiração moral à elite brasileira. (...) Já o africano escravizado demorou para aparecer como protagonista na literatura romântica. Na segunda metade do século XIX, Castro Alves, na poesia, e Bernardo Guimarães, na prosa, destacaram em obras suas o tema da escravidão. (Adaptado de: NAPOLITANO, Marcos e VILLAÇA, Mariana. História para o ensino médio. São Paulo: Atual Editora, 2013, p. 436-37) No sistema colonial português, o trabalho compulsório indígena

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