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    FUVEST 2014

    A ideia de ocupação do continente pelo povo americano teve também raizes populares, no senso comum e também em fundamentos religiosos. O sonho de estender o principio da "união" até o Pacífico foi chamado de "Destino Manifesto". Nancy Priscilla S. Naro. A formação dos Estados Unidos. São Paulo: Atual, 1986, p.19. A concepção de "Destino Manifesto", cunhada nos Estados Unidos da década de 1840.

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    UFSM 2012

    Observe o mapa: Essa rápida expansão territorial dos Estados Unidos da América no século XIX, mostrada no mapa, foi impulsionada por uma ideologia propagadora da crença de que os norte-americanos eram um povo eleito pela vontade divina para conquistar o Novo Mundo e expandir os seus domínios sobre territórios e populações que estivessem no seu caminho da "marcha para o oeste". Trata-se

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    PUC-RS 2003

    Responder à questão com base nas afirmativas abaixo, sobre a expansão territorial dos Estados Unidos no século XIX. I. A expansão territorial para o Oeste foi o principal fator de isolamento político do Sul escravista, pois todos os novos Estados proibiam a escravidão, seguindo o texto original da Constituição de 1787. II. Sob o impulso inicial da iniciativa privada, a expansão para o Oeste efetivou-se com diferentes modalidades de participação do Estado, como a conquista militar e a compra de territórios. III. A chamada "corrida do ouro" foi o principal fator da ocupação inicial do extremo Oeste, na primeira metade do século e, na segunda metade, a expansão ferroviária foi fundamental para a ocupação efetiva do Centro-Oeste. IV. O processo político de incorporação de um novo Estado à União contrariava o espírito federativo, pois esses novos Estados tinham suas constituições outorgadas pelo Congresso, com aprovação da Suprema Corte e do Presidente da República. Pela análise das afirmativas, conclui-se que somente estão corretas

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    FATEC 2010

    No caso da história americana, um dos eventos mais retratados pela memória social é, sem dúvida, a chamada Marcha para o Oeste. Mesmo antes do surgimento do cinema, esses temas já faziam parte das imagens da história americana. A fronteira foi um tema constante dos pintores do século XIX. A imagem das caravanas de colonos e peregrinos, da corrida do ouro, dos cowboys, das estradas de ferro cruzando os desertos, dos ataques dos indios marcam a arte, a fotografia e também a cinematografia americana. (CARVALHO. Mariza Soares de. In: http://www.historiauff.br/primeirosescritos/ fIIes/pe02-2.pdf, acessado em 29.08.2009) Entre os fatores que motivaram e favoreceram a Marcha para o Oeste esta

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    UFV 2002

    Leia os trechos de notícias de jornais publicados nos Estados Unidos no século XIX: (1) (...) um espirito de interferência hostil [de outras nações] para conosco, com o objetivo confesso de deformar nossa politica e prejudicar nosso poder, limitando nossa grandeza e impedindo a realização de nosso Destino Manifesto, que é estendenno-nos sobre o continente que a Providência fixou para o livre desenvolvimento de nossos milhões de habitantes, que ano após ano se multiplicam. (Democratic Review) (2) A universal nação ianque pode regenerar e libertar o povo do México em poucos anos; e cremos que é parte de nosso destino civilizar esse belo pais e capacitar seus habitantes para apreciar algumas das numerosas vantagens e bênçãos de que dispõem. (New York Herald) (Citados por AQUINO, R.S.L. et al. 'História das sociedades americanas'. Rio de Janeiro: Livraria Eu e Você, 1981. p.140 e 141.) Quanto à história do expansionismo norte-americano no século XIX, pode-se afirmar que:

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    PUC-SP 2011

    A expansão dos Estados Unidos em direção ao oeste, na primeira metade do século XIX, envolveu, entre outros fatores, a

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    MACKENZIE 2003

    A população que, em 1790, era de quase 4 milhões de habitantes passou para cerca de 31 milhões em 1860. Dez anos depois, alcançava os 40 milhões. Boa parte desse contingente era formado por estrangeiros: entre 1830 e 1860 entraram no pais quase 5 milhões de imigrantes europeus. José Robson de A. Arruda e Nelson Piletti A História dos Estados Unidos da América, no que diz respeito à fase do expansionismo interno e à ocupação e ao povoamento do atual território norte-americano, teve como justiflcativa a Doutrina do Destino Manifesto, sobre a qual é INCORRETO afirmar que:

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    PUC-MG 2008

    A expansão norte-americana não é uma questão que perturba somente o nosso tempo. Desde o final do século XIX que a política externa ianque vem dando sinal de ser insaciável na obtenção de vantagens comerciais e políticas sobre o resto do mundo. Tendo em vista essa vocação, é CORRETO afirmar

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    ENEM 2016

    Nos Estados Unidos, durante o século XIX, tal como representada no mapa, a relação entre território e nação foi reconfigurada por uma política que

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    UFU 2012

    Acreditamos que a escravidão é um pecado - onde quer que seja, sempre um pecado - pecado em si, pecado na natureza que a cria. Pecado porque ela converte pessoas em coisas, faz dos homens propriedade, mercantilizando a imagem de Deus. Em outras palavras, porque a escravidão detém e usa os homens como meros meios para concretizar seus fins, aniquilando a distinção sagrada e etema entre a pessoa e a coisa - uma distinção proclamada como axioma de toda consciência humana - uma distinção criada por Deus... Declaration of Sentiment, in The Liberator, voI 5, n. 20. Boston, USA. maio 16, 1835. (adaptado) O texto acima, veiculado no jornal The Liberator, traz um argumento antiescravista da primeira metade do século XIX que representa

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    UFF 2002

    Imbuídos da moral protestante e movidos pelo sonho de uma nova vida proveniente das transformações industriais europeias, os pioneiros da marcha para o oeste iniciaram a grande obra de povoamento do território norte-americano e de reconhecimento de suas riquezas. Considerando-se o aspecto histórico do alargamento de fronteiras nos Estados Unidos, pode-se dizer que a marcha para o oeste:

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    FUVEST 2016

    Somos produto de 500 anos de luta: primeiro, contra a escravidão, na Guerra de Independência contra a Espanha, encabeçada pelos insurgentes; depois, para evitar sermosabsorvidos pelo expansionismo norte-americano; em seguida, para promulgar nossa Constituição e expulsar o Império Francês de nosso solo; depois, a ditadura porfirista nos negou a aplicação justa das leis de Reforma e o povo se rebelou criando seus próprios líderes; assim surgiram Villa e Zapata, homens pobres como nós, a quem se negou a preparação mais elementar, para assim utilizar-nos como bucha de canhão e saquear as riquezas de nossa pátria, sem importar que estejamos morrendo de fome e enfermidades curáveis, sem importar que não tenhamos nada, absolutamente nada, nem um teto digno, nem terra, nem trabalho, nem saúde, nem alimentação, nemeducação, sem ter direito a eleger livre e democraticamente nossas autoridades, sem independência dos estrangeiros, sem paz nem justiça para nós e nossos filhos. “Primeira declaração da Selva Lacandona” (janeiro de 1994), in Massimo di Felice e Cristoval Muñoz (orgs.). A revolução invencível. Subcomandante Marcos e Exército Zapatista de Libertação Nacional. Cartas e comunicados. São Paulo: Boitempo, 1998. Adaptado. O documento, divulgado no início de 1994 pelo Exército Zapatista de Libertação Nacional, refere-se, entre outros processos históricos, à

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    UNESP 2017

    A expansão territorial dos Estados Unidos, no século XIX, foi o resultado da compra da Luisiana francesa pelo governo central, da anexação de territórios mexicanos, da distribuição de pequenos lotes de terra para colonos pioneiros, da expansão das redes de estradas de ferro, assim como da anexação de terras indígenas. Esse processo expansionista foi ideologicamente justificado pela doutrina do Destino Manifesto, segundo a qual

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    FMP 2020

    Disseram que desejavam nos colocar numa reserva, construir-nos casas e fazer-nos tendas para curar. Não quero nada disso. Nasci na pradaria, onde o vento sopra livre e não existe nada que interrompa a luz do sol. Nasci onde não havia cercas, onde tudo respirava livremente. Quero morrer ali, não dentro de paredes. Conheço cada corrente e cada bosque entre o Rio Grande e o Arkansas. Cacei e vivi nesse território. Vivi como meus pais, antes de mim, e, como eles, vivi feliz. Quando estive em Washington, o Grande Pai Branco disse-me que toda a terra comanche era nossa e que ninguém deveria impedir-nos de morar ali. […] O lugar em que vocês dizem que devemos viver é pequeno demais. Parra-Wa-Samen (Dez Ursos) apud BROWN, D. Enterrem meu coração na curva do rio. São Paulo: Melhoramentos, 1985, p. 174. Adaptado.   Mas nem sempre as relações eram amistosas: os índios procuravam obter mercadorias à força ou através de emboscadas, fatos fartamente ilustrados em livros e filmes. Bastava aos assaltantes vigiar as fontes de água ao longo das rotas mais frequentadas e aguardar pacientemente a passagem de uma caravana. Isso explica o fato de os índios se terem tornado objeto de um ódio feroz por parte dos viajantes, convencidos de que “o único índio bom é o índio morto.” FOHLEN, C. O faroeste: 1860-1890. São Paulo: Cia. das Letras, 1989, p. 27. Adaptado.   Considerando a situação social dos Estados Unidos, no século XIX, os dois textos abordam perspectivas

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