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  1. 1

    FATEC 2007

    Organizada com base na exploração estabelecida pelo mercantilismo metropolitano espanhol, a sociedade colonial apresentava, no topo da escala hierárquica,

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    FUVEST 2008

    "Podemos dar conta boa e certa que em quarenta anos, pela tirania e ações diabólicas dos espanhóis, morreram injustamente mais de doze milhões de pessoas..." Bartolomé de Las Casas, 1474 - 1566. "A espada, a cruz e a fome iam dizimando a familia selvagem." Pablo Neruda, 1904 - 1973. As duas frases lidas colocam como causa da dizimação das populações indígenas a ação violenta dos espanhóis durante a conquista da América. Pesquisas históricas recentes apontam outra causa, além da já indicada, que foi

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    ENEM 2012

    Mas uma coisa ouso afirmar, porque há muitos testemunhos, e é que vi nesta terra de Veragua [Panamá] maiores indícios de ouro nos dois primeiros dias do que na Hispaniola em quatro anos, e que as terras da região não podem ser mais bonitas nem mais bem lavradas. Ali, se quiserem podem mandar extrair à vontade. Carta de Colombo aos reis da Espanha,juIho de 1503. Apud AMADO, J.; FIGUEIREDO, L. C. Colombo e a América: quinhentos anos depois. São Paulo: Atual, 1991 (adaptado). O documento permite identificar um interesse econômico espanhol na colonização da América a partir do século XV. A implicação desse interesse na ocupação do espaço americano está indicada na

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    ENEM 2016

    Quando surgiram as primeiras notícias sobre a presença de seres estranhos, chegados em barcos grandes como montanhas, que montavam numa espécie de veados enormes, tinham cães grandes e ferozes e possuíam instrumentos lançadores de fogo, Montezuma e seus conselheiros ficaram pensando: de um lado, talvez Quetzalcóatl houvesse regressado, mas, de outro, não tinham essa confirmação.   PINSKY, J. et. al. História da América através de textos. São Paulo: Contexto, 2007 (adaptado).   A dúvida apresentada inseria-se no contexto da chegada dos primeiros europeus à América, e sua origem estava relacionada ao

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    UEMA 2014

    Construir e reformar uma catedral, como a do México, durante três séculos significa alguma coisa? (...) Uma catedral é um objeto feito para durar muito tempo, um objeto cujo significado espiritual ou material, sem dúvida, é grande. A catedral do México não sugere, pelo material com que foi construida e pelo seu peso, transição. THEODORO, Janice. 'Educação para um mundo em transformação'. In: KARNAL, Leandro (org). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, 2003. O texto insere a construção e a reforma da Catedral do México em uma longa duração, destacando a grandiosidade da obra. Ao fazê-Io, aponta para uma critica às noções de

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    UECE 2010

    O processo de colonização da América Espanhola foi intenso e violento. Os espanhóis utilizaram largamente de agressividade, superioridade técnica militar, assim como de diferentes formas de exploração do trabalho indígena, sendo a encomienda a mais comum. Sobre a encomienda assinale o correto.

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    UEL 2008

    "A conquista espanhola, em todas as regiões onde se viu coroada de êxito, conduziu a um processo de crise geral das culturas submetidas. Em certas situações, como no caso Arawak das Antilhas, levou ao completo desaparecimento fisico da população conquistada. Noutros casos, como no México ou no Peru, ainda que não tenha eliminado totalmente a população indígena, provocou alterações e deformações profundas na cultura e no modo de vida dos povos conquistados." (VAINFAS, R. 'Economia e sociedade na América espanhola'. Rio de Janeiro: Graal, 1984. p. 40.) De acordo com o texto e com os conhecimentos sobre o tema é correto afirmar

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    PUC-RS 2014

    "A colonização do Peru ilustra seguramente a variedade de ritmos de aculturação num mesmo espaço cultural. Economicamente, o processo foi rápido: introduziu-se o cultivo de frutas e legumes europeus, a criação de aves e de gado (...). Por outro lado, todo o sistema de recrutamento de aldeãos, montado no lmpério Inca, foi canalizado para suprir o trabalho nas empresas coloniais, notadamente a produção mineratória. Apesar de tudo, o milho e a batata permaneceram como os alimentos essenciais das comunidades, e em pouco tempo foram difundidos entre os europeus. Socialmente, o processo foi lento e ambivalente: à progressiva 'hispanização' dos Kuracas [chefes tribais] (...) contrapôs-se a preservação, pela massa aldeã, dos costumes e normas do parentesco e da própria lingua quíchua ou aymara (...). Enfim, no terreno religioso, campo das mentalidades coletivas, a tendência foi no sentido da "inércia", ou seja, da manutenção, ainda que dissimulada e perseguida, dos cultos tradicionais -as wakas-, especialmente entre a população trabalhadora das aldeias". (VAINFAS, Ronaldo. Economia e Sociedade na América Espanhola. Rio de Janeiro: Graal, 1984, p. 44) A leitura do texto permite afirmar que o processo colonizatório espanhol, na região americana ali analisada, estabeleceu um espaço sócio-histórico no qual ocorreu

  9. 9

    FGV 2015

    É a América Latina, as regiões das veias abertas. Desde o descobrimento até nossos dias, tudo se transformou em capital estrangeiro e como tal acumula-se até hoje. A causa nacional latino-americana é, antes de tudo, uma causa social. (Eduardo Galeano, As veias abertas da América Latina, 1978, p. 14 e 281. Adaptado) A partir do texto, é correto afirmar que

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    ENEM 2013

    O canto triste dos conquistados: os últimos dias de Tenochtitlán Nos caminhos jazem dardos quebrados; os cabelos estão espalhados. Destelhadas estão as casas, Vermelhas estão as águas, os rios, como se alguém as tivesse tingido, Nos escudos esteve nosso resguardo, mas os escudos não detêm a desolação... PINSKY, J. et al. História da América através de textos. São Paulo: Contexto, 2007 (fragmento). O texto é um registro asteca, cujo sentido está relacionado ao(à)

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    UFC 2009

    Sobre a conquista da América, é verdade dizer que astecas, incas e maias foram subjugados pelos espanhóis, embora houvesse superioridade numérica de índios. Para isso contribuíram o uso de armas de fogo, os conflitos internos entre os nativos e as doenças transmitidas pelos conquistadores. Sobre a conquista dos incas, assinale a alternativa correta.

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    ENEM 2018

    O encontro entre o Velho e o Novo Mundo, que a descoberta de Colombo tornou possível, é de um tipo muito particular: é uma guerra – ou a Conquista -, como se dizia então. E um mistério continua: o resultado do combate. Por que a vitória fulgurante, se os habitantes da América eram tão superiores em número aos adversários e lutaram no próprio solo? Se nos limitarmos à conquista do México – a mais espetacular, já que a civilização mexicana é a mais brilhante do mundo pré-colombiano – como explicar que Cortez, liderando centenas de homens, tenha conseguido tomar o reino de Montezuma, que dispunha de centenas de milhares de guerreiros? TODOROV, T. A conquista da América. São Paulo: Martins Fontes, 1991 (adaptado)   No contexto da conquista, conforme análise apresentada no texto, uma estratégia para superar as disparidades levantadas foi

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    FAMEMA 2019

    A varíola cruzou pela primeira vez o oceano Atlântico, chegando, especificamente, à ilha Hispaniola no final de 1518 ou início de 1519. Durante os quatro séculos seguintes, a doença desempenhou um papel tão essencial quanto a pólvora no avanço do imperialismo branco do ultramar – um papel talvez até mais importante, pois os indígenas acabaram voltando o mosquete, e depois o rifle, contra os invasores, mas a varíola pouquíssimas vezes lutou do lado dos primeiros habitantes. (Alfred W. Crosby. Imperialismo ecológico: a expansão biológica da Europa, 900-1900, 2011. Adaptado.) Depreende-se do excerto que 

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    UNESP 2018

    Em 1500, fazia oito anos que havia presença europeia no Caribe: uma primeira tentativa de colonização que ninguém na época podia imaginar que seria o prelúdio da conquista e da ocidentalização de todo um continente e até, na realidade, uma das primeiras etapas da globalização. A aventura das ilhas foi exemplar para toda a América, espanhola, inglesa ou portuguesa, pois ali se desenvolveu um roteiro que se reproduziu em várias outras regiões do continente americano: caos e esbanjamento, incompetência e desperdício, indiferença, massacres e epidemias. A experiência serviu pelo menos de lição à coroa espanhola, que tentou praticar no resto de suas possessões americanas uma política mais racional de dominação e de exploração dos vencidos: a instalação de uma Igreja poderosa, dominadora e próxima dos autóctones, assim como a instalação de uma rede administrativa densa e o envio de funcionários zelosos, que evitaram a repetição da catástrofe antilhana. (Serge Gruzinski. A passagem do século: 1480-1520: as origens da globalização, 1999. Adaptado.)    “A instalação de uma Igreja poderosa, dominadora e próxima dos autóctones” contribuiu para a dominação espanhola e portuguesa da América, uma vez que os religiosos 

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    UFES 1996

    Refletindo sobre a organização do sistema produtivo das colônias hispano-americanas, é possível afirmar que a utilização da mão de obra indígena: I) embora predominante no século XVI, foi progressivamente abandonada nos séculos seguintes, em decorrência da vigorosa campanha movida contra ela pelas monarquias protestantes europeias, que tentavam desse modo desarticular o sistema colonial espanhol de credo católico. II) foi extinta a partir de meados do século XVII, quando a "plantation" açucareira, outrora restrita à América Central, se difundiu pelas demais colônias espanholas, exigindo assim a captação no exterior de escravos africanos, cujo trabalho era mais rentável que o do indígena. III) se processou, basicamente, por meio da "encomienda", espécie de contrato de parceria segundo o qual o "encomendero" (espanhol) fornecia o capital, e os indígenas, a mão de obra para o desenvolvimento de uma determinada atividade colonial, repartindo-se igualmente os lucros obtidos. IV) se efetuou, em determinadas regiões, a partir da "mita", instituição de origem incaica adaptada pelos espanhóis, a qual consistia em recrutar, para trabalho nas minas, cidades e fazendas, indivíduos escolhidos no seio das comunidades por sorteio, pagando-se um salário ínfimo pelos serviços prestados. V) nos termos em que se deu, acarretou a desestruturação das comunidades, as quais, com a exigência de trabalhos excessivos, não encontravam meios de reproduzir suas relações tradicionais, sendo então esvaziadas pela dizimação, pela fuga ou pela autodestruição dos seus membros. Está(ão) correta(s): 

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    UNESP 2010

    [...] como puder, direi algumas coisas das que vi, que, ainda que mal ditas, bem sei que serão de tanta admiração que não se poderão crer, porque os que cá com nossos próprios olhos as vemos não as podemos com o entendimento compreender. CORTÉS, Hernán. Cartas de Relación de la Conquista de Mexico, escritas de 1519 a 1526.   O processo de conquista do México por Cortés estendeu-se de 1519 a 1521. A passagem acima manifesta a reação de Hernán Cortés diante das maravilhas de Tenochtitlán, capital da Confederação Mexica.   A reação dos europeus face ao novo mundo teve, no entanto, muitos aspectos, compondo admiração com estranhamento e repúdio. Tal fato decorre

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    UNICENTRO 2014

    Leia o texto a seguir. As práticas sociais dos indígenas dissimulavam uma presença na memória deles, enquanto para os espanhóis representavam definitivamente uma ausência. Quer dizer, as tradições, costumes e crenças indígenas eram encobertas, estavam ausentes da perspectiva visual dos conquistadores. Porém, estavam presentes na consciência e no sentir dos ameríndios. (BRUIT, H. H. Bartolomé de Las Casas e a simulação dos vencidos. Ensaio sobre a conquista hispânica da América. Campinas: Editora Iluminuras LTDA, 1988. p.15.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre a relação entre espanhóis e indígenas no processo de conquista da América, atribua V (verdadeiro) ou F (falso) às afirmativas a seguir. ( ) Os ameríndios aceitaram os espanhóis com passividade, preferindo abandonar suas tradições, seus costumes e suas crenças. ( ) Os ameríndios apressaram-se em desvendar aos conquistadores espanhóis suas tradições, seus costumes e suas crenças, bem como seu panteão de deuses. ( ) Os ameríndios protagonizaram uma duplicidade que significou viver, na aparência, a história do conquistador, ao mesmo tempo em que mantinham sua história na memória. ( ) Por trás do aparente servilismo, ocultavam-se sujeitos que agiam por outras vias, por caminhos incomuns e despercebidos pelos espanhóis. ( ) A postura dos ameríndios abordada no texto desconsidera a religião, posto que, com rapidez, eles substituíram seu Deus pelo Deus dos espanhóis. Assinale a alternativa que contém, de cima para baixo, a sequência correta.

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    FUVEST 2015

    Uma observação comparada dos regimes de trabalho adotados nas Américas de colonização ibérica permite afirmar corretamente que, entre os séculos XVI e XVIII,

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    UEPG 2013

    Diversos povos habitavam a América quando os europeus chegaram. Era uma população com enorme diversidade cultural. Considerando a trajetória da história desses povos, assinale a alternativa correta em relação às suas realizações.

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    UFMG

    Leia estes trechos em que se trata das relações de trabalho nas colônias espanholas da América: I. As aldeias eram distribuídas entre os conquistadores, “que passavam a explorar-lhes o sobretrabalho sem, contudo, escravizar os índios. [...] podiam exigir tributos em gêneros [...] ou prestações de trabalho ...” Os colonizadores deveriam, em contrapartida, defender as aldeias e evangelizar os índios. II. “Cada comunidade deveria fornecer, periodicamente, uma quantidade de trabalhadores para as atividades coloniais [principalmente nas minas]. [...] Pelo trabalho [...], os índios deveriam receber um salário, parte do qual obrigatoriamente em moeda (ou metal), a fim de que pudessem pagar o tributo régio.”   III. “Na hacienda praticou-se, largamente, o sistema de endividamento de trabalhadores, a fim de retê-los na propriedade. [...] o trabalhador recebia como salário um crédito na tienda de raya (onde retirava alimentos, roupas, etc.), além de um lote mínimo de subsistência.” VAINFAS, Ronaldo. Economia e sociedade na América Espanhola. Rio de Janeiro: Graal, 1984. p. 61-4. Considerando-se as formas de exploração do trabalho indígena neles descritas, os trechos I, II e III referem-se, respectivamente, a  

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    UFSJ 2005

    “Como há quinhentos anos, a pirâmide das vítimas está formada pelos pobres: no ápice, os pobres brancos; depois os animais de trabalho chamados há quinhentos anos de “negros” e, ao pé da pirâmide, os animais de trabalho chamados há quinhentos anos de “índios”. (Heinz Dieterich Steffan, cientista social alemão) A colonização das Américas espanhola e portuguesa implicou determinadas formas de exploração de trabalhadores nativos e apresados pelo tráfico humano. Nesse sentido, é CORRETO afirmar que

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    UNICENTRO 2007

    Sobre a colonização do continente americano pelos ingleses, franceses, portugueses e espanhóis, é correto afirmar:

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    UNIOESTE 2014

    "Os espanhóis, ao chegarem ao Novo Mundo, depararam-se com as populações nativas, e muito se impressionaram com o nível de civilização de algumas delas." In: WASSERMAN, Cláudia; GUAZZELLI, Cesar Barcellos. História da América Latina: do descobrimento a 1900. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 1996 p.37. Sobre as populações que viviam na América, à época da chegada dos conquistadores europeus, é CORRETO afirmar que

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    UEL 2009

    Texto I  Eis aqui, portanto, o princípio de quando se decidiu fazer o homem, e quando se buscou o que devia entrar na carne do homem. Havia alimentos de todos os tipos. Os animais ensinaram o caminho. E moendo então as espigas amarelas e as espigas brancas, Ixmucaná fez nove bebidas, e destas provieram a força do homem. Isto fizeram os progenitores, Tepeu e Gucumatz, assim chamados. A seguir decidiram sobre a criação e formação de nossa primeira mãe e pai. De milho amarelo e de milho branco foi feita sua carne; de massa de milho foram feitos seus braços e as pernas do homem. Unicamente massa de milho entrou na carne de nossos pais. (Adaptado: SUESS, P. Popol Vuh: Mito dos Quiché da Guatemala sobre sua origem do milho e a criação do mundo. In: A conquista espiritual da América Espanhola: 200 documentos – Século XVI. Petrópolis: Vozes, 1992, p. 32-33.)   Texto II “Se você é o que você come, e consome comida industrializada, você é milho”, escreveu Michael Pollan no livro O Dilema do Onívoro, lançado este ano no Brasil. Ele estima que 25% da comida industrializada nos EUA contenha milho de alguma forma: do refrigerante, passando pelo Ketchup, até as batatas fritas de uma importante cadeia de fast food – isso se não contarmos vacas e galinhas que são alimentadas quase exclusivamente com o grão. O milho foi escolhido como bola da vez devido ao seu baixo preço de mercado e também porque os EUA produzem mais da metade do milho distribuído no mundo. (Adaptado: BURGOS, P. Show do milhão: milho na comida agora vira combustível. Super Interessante. Edição 247, 15 dez. 2007, p. 33.) Com base nos textos e nos conhecimentos sobre os subtemas, assinale a alternativa que expressa as diferenças entre aquelas sociedades na sua relação com o mundo.  

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    UFLA 2011

    No processo de colonização da América, os reis da Espanha concediam, aos espanhóis estabelecidos na colônia, o direito de explorar o trabalho indígena, sendo que, em troca, os exploradores deveriam oferecer-lhes uma educação cristã. Tal prática ficou conhecida por:

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    UFU 2000

    Sobre as civilizações pré-colombianas dos Astecas, Maias e Incas é correto afirmar que I- a base econômica dessas sociedades era a agricultura, sendo a terra pertencente à comunidade ou ao Estado e trabalhada coletivamente. II- enquanto os Incas e os Astecas desenvolveram um avançado sistema de escrita, registrando a história coletiva, os Maias se dedicaram a representar cenas do cotidiano em objetos cerâmicos, sem desenvolver a escrita. III- para os Astecas, a guerra de conquista tinha um duplo objetivo: obrigar as tribos subjugadas a pagarem tributos e obter prisioneiros para os sacrifícios nos rituais religiosos. IV- enquanto na sociedade asteca a escravidão era a base das relações de trabalho, os Maias e os Incas adotavam o trabalho coletivo livre, em sociedades igualitárias, sem hierarquias sociais. Assinale a alternativa correta.

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    UNICENTRO 2006

    “Os carniceiros desolaram as ilhas. Guanahani foi a primeira Nesta história de martírios. Os filhos da argila viram partido Seu sorriso, ferida Sua frágil estatura de gamos, E nem mesmo na morte entendiam. Foram amarrados e feridos, Foram queimados e abrasados, Foram mordidos e enterrados. E quando o tempo deu sua volta de valsa O salão verde estava vazio. Só ficavam ossos Rigidamente colocados Em forma de cruz, para maior Glória de Deus e dos homens [...] (NERUDA, Pablo. Canto Geral. 6. ed. São Paulo: Difel, 1984. p. 5.)    É correto afirmar que Pablo Neruda, em seu poema, refere-se ao evento da:

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    UFU 2002

    “Um mistério continua ligado à conquista (da América); trata-se do resultado do combate. Por que esta vitória fulgurante, se os habitantes da América são tão superiores em número a seus adversários, e lutam em seu próprio solo?” TODOROV, Tzvetan. A Conquista da América: a questão do outro. São Paulo: Martins Fontes, 1983, p. 51. Para responder a esta pergunta, os historiadores têm apontado vários elementos que, em conjunto, podem explicar a vitória dos espanhóis sobre as populações ameríndias na conquista da América. Assinale a alternativa que NÃO pode ser considerada explicação para a derrota das populações ameríndias.

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    FUVEST 2013

    Quando Bernal Díaz avistou pela primeira vez a capital asteca, ficou sem palavras. Anos mais tarde, as palavras viriam: ele escreveu um alentado relato de suas experiências como membro da expedição espanhola liderada por Hernán Cortés rumo ao Império Asteca. Naquela tarde de novembro de 1519, porém, quando Díaz e seus companheiros de conquista emergiram do desfiladeiro e depararam-se pela primeira vez com o Vale do México lá embaixo, viram um cenário que, anos depois, assim descreveram: “vislumbramos tamanhas maravilhas que não sabíamos o que dizer, nem se o que se nos apresentava diante dos olhos era real”. Matthew Restall. Sete mitos da conquista espanhola. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006, p. 15-16. Adaptado. O texto mostra um aspecto importante da conquista da América pelos espanhóis, a saber,

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    ENEM - 3 APLICACAO 2014

    À primeira vista que encontrei as ilhas, dei o nome de San Salvador, em homenagem à Sua Alta Majestade, que maravilhosamente deu-me tudo isso. Os índios chamam esta ilha de Guanaani. À segunda ilha dei o nome de Santa Maria de Concepción, à terceira, Fernandina, à quarta, Isabela, à quinta, Juana, e assim a cada uma delas dei um novo nome. Cristóvão Colombo. Carta a Santangel, 1493. In: TODOROV, T. A conquista da América: a questão do outro. São Paulo: Martins Fontes, 1996.   O processo de nomeação e renomeação realizado pelos europeus no contexto da conquista da América expressa 

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