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  1. 1

    G1 - IFSP 2011

    Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as frases a seguir. O rapaz estava propenso ________ aceitar a responsabilidade. A estilista procedeu __________ escolha das modelos para o desfile O aluno está incerto __________ o significado da palavra.

  2. 2

    ACAFE 2012

    Assinale a frase correta quanto à concordância verbal.

  3. 3

    ACAFE 2014

    Assinale a frase correta quanto à concordância verbal.

  4. 4

    G1 - IFSC 2011

    Assinale a única alternativa na qual está correta a concordância verbal, segundo a norma padrão da língua portuguesa.

  5. 5

    G1 - IFCE 2014

    De acordo com a norma culta padrão de concordância verbal, está correta a frase da opção :

  6. 6

    Espcex (Aman) 2013

    Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas. "Não nos _________ respeito os motivos que ___________ os homens a __________ à causa."

  7. 7

    FUVEST 2007

    Quanto à concordância verbal, a frase inteiramente correta é:

  8. 8

    Gl - IFSP 2014

    A questão a seguir deve ser respondida de acordo com a gramática normativa Assinale a alternativa correta quanto à concordância verbaI.

  9. 9

    Espcex (Aman) 2014

    Marque a única alternativa em que o emprego do verbo haver está correto.

  10. 10

    UFV 2011

    Há vampiros entre nós? Matemático afirma que, ao menos em termos numéricos, a existência dessas criaturas seria possível   A moda dos vampiros, que ganhou nova força por conta do sucesso da saga Crepúsculo e da série True Blood, está levando a ciência a considerar – nem sempre em tom de brincadeira  – a existência dessas criaturas. A última polêmica acontece entre os matemáticos, que pegaram suas calculadoras para descobrir se os números (ao menos eles) conseguiriam provar se poderia haver sanguessugas entre nós. O bósnio Dino Sejdinovic acaba de publicar um estudo provando a possibilidade de avistarmos um vampiro vagando pela noite. Em termos numéricos, é claro. “A resistência humana contra os vampiros não pode ser ignorada pelos cálculos”, diz Sejdinovic, que com seu estudo pretende descredenciar uma tese realizada em 2008 pelos físicos Costas Efthimiou e Sohang Gandhi, das Universidades Cornell e Central Florida, nos EUA, que usaram a matemática para provar que os vampiros não poderiam existir. (...)   Sejdinovic diz que os dois físicos subestimaram tanto a capacidade de resistência dos seres humanos quanto a inteligência dos vampiros. E não contabilizaram que parte dos predadores morreria durante esses dois anos por conta de seus pontos fracos – estacas, crucifixos, dentes de alho, sol e água benta (e talvez por osteoporose e excesso de proteínas). “Como são inteligentes, os vampiros controlariam o estoque de humanos para não exaurir a espécie.” (ROSA, Guilherme. Há vampiros entre nós? Revista Galileu, n. 227, p. 56, jun. 2010.) Observe o trecho destacado no texto: “[...] parte dos predadores morreria durante esses dois anos por conta de seus pontos fracos [...].”    Das alterações processadas na passagem acima, assinale aquela em que a concordância do verbo constitui desvio em relação à norma-padrão: 

  11. 11

    FGV-SP 2012

    Vá ______ uma loja Olhares e saia de óculos _____ … Já _______________ quase 90 anos trabalhando com os menores preços. Se você _____outra oferta igual, o produto sai de graça.   As frases podem ser preenchidas de acordo com a norma-padrão utilizando-se, respectivamente, os termos

  12. 12

    G1 - IFCE 2014

     De acordo com a norma culta padrão de concordância verbal, está correta a frase da opção

  13. 13

    G1 - IFPE 2019

    POR QUE TODO MUNDO NÃO FALA A MESMA LÍNGUA? Porque as línguas foram surgindo nas várias regiões do mundo de forma independente. Algumas têm a mesma origem, como o hindu, o sueco, o inglês e o português. Elas vieram de uma grande língua comum, chamada proto-indo-europeu, que há milhares de anos era falada na Ásia. Esse idioma deu origem a quase todas as línguas ocidentais e algumas orientais. “Supõe-se que o indo-europeu tenha sido uma língua só, que foi se diferenciando com o tempo”, explica o professor de linguística Paulo Chagas de Souza, da Universidade de São Paulo. É que as línguas são vivas – elas se transformam com o uso. Mesmo as que vieram de uma raiz comum foram sendo modificadas pouco a pouco pela prática de cada grupo falante, que seleciona os termos adequados ao seu ambiente e à sua cultura. Os esquimós, por exemplo, criaram palavras capazes de descrever 40 tons de branco. Esses termos não fazem o menor sentido para um povo que mora no deserto, concorda? O Império Romano teve uma forte função na difusão e na construção de muitas das línguas que são faladas hoje. Naquela época, na região de Roma, falava-se o latim, uma língua derivada do proto-indo-europeu que floresceu na região do Lácio. À medida que o império avançava, conquistando novos territórios, esse idioma foi sendo imposto aos povos dominados, mas não sem sofrer influência das línguas locais, com mudanças de pronúncia e enxertos de palavras. Com o enfraquecimento do domínio dos césares, essas diferenças foram se intensificando e construindo dialetos, que se transformaram em idiomas próprios. Foi assim que surgiu o português, o italiano e o francês, por exemplo. Hoje, são faladas 7.099 línguas ao redor do mundo, segundo o compêndio Ethnologue, um livro que cataloga os idiomas do nosso planeta desde 1950. Mas a gente não ouve a maioria delas: mais de 90% dessas línguas estão na boca de apenas 6% dos habitantes da Terra. O restante da população mundial usa menos de 400 idiomas. OLIVEIRA, Fábio. Por que todo mundo não fala a mesma língua? Disponível em:http://super.abril.com.br/sociedade/por-que-todo-mundo-não-fala-a-mesma-lingua/amp/>.  Acesso em: 04 maio 2019. As afirmativas a seguir apresentam reflexões sobre a sintaxe de concordância da língua portuguesa. Analise-as e marque a única que faz uma avaliação CORRETA sobre a sintaxe de concordância do texto.

  14. 14

    EEAR 2019

    Assinale a frase com erro de concordância verbal:

  15. 15

    UNEMAT 2010

    Assinale a alternativa cuja concordância verbal ou nominal está incorreta.

  16. 16

    IME 2016

    CONSUMIDORES COM MAIS ACESSO À INFORMAÇÃO QUESTIONAM A VERDADE QUE LHES É VENDIDA   Se você é mulher, talvez já tenha observado com mais atenção como a publicidade de produtos de beleza, especialmente os voltados a tratamentos de rejuvenescimento, usualmente possuem novíssimos "componentes anti-idade" e "micro-cápsulas" que ajudam "a sua pele a ter mais firmeza em oito dias", por exemplo, ou mesmo que determinados organismos "vivos" (mesmo depois de envazados, transportados e acondicionados em prateleiras com pouco controle de temperatura) fervilham aos milhões dentro de um vasilhame esperando para serem ingeridos ajudando a regular sua flora intestinal. Homens, crianças, e todo tipo de público também não estão fora do alcance desse discurso que utiliza um recurso cada vez mais presente na publicidade: a ciência e a tecnologia como argumento de venda.   Silvania Sousa do Nascimento, doutora em didática da ciência e tecnologia pela Universidade Paris VI e professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), enxerga nesse processo um resquício da visão positivista, na qual a ciência pode ser entendida como verdade absoluta. "A visão de que a ciência é a baliza ética da verdade e o mito do cientista como gênio criador é amplamente difundida, mas entra, cada vez mais, em atrito com a realidade, principalmente em uma sociedade informacional, como ( 1 ) nossa", acrescenta.   Para entender esse processo numa sociedade pautada na dinâmica da informação, Ricardo Cavallini, consultor corporativo e autor do livro O marketing depois de amanhã (Universo dos Livros, 2007), afirma que, primeiramente, devemos repensar a noção de público específico ou senso comum. "Essas categorizações estão sendo postas de lado. A publicidade contemporânea trata com pessoas e elas têm cada vez mais acesso ( 2 ) informação e é assim que vejo a comunicação: com fronteiras menos marcadas e deixando de lado o paradigma de que o público é passivo", acredita. Silvania concorda e diz que a sociedade começa ( 3 ) perceber que a verdade suprema é estanque, não condiz com o dia a dia. "Ao se depararem com uma informação, as pessoas começam a pesquisar e isso as aproxima do fazer científico, ou seja, de que a verdade é questionável", enfatiza.   Para a professora da UFMG, isso cria o "jornalista contínuo", um indivíduo que põe a verdade à prova o tempo todo. "A noção de ciência atual é a de verdade em construção, ou seja, de que determinados produtos ou processos imediatamente anteriores à ação atual, são defasados".   Cavallini considera que ( 4 ) três linhas de pensamento possíveis que poderiam explicar a utilização do recurso da imagem científica para vender: a quantidade de informação que a ciência pode agregar a um produto; o quanto essa informação pode ser usada como diferencial na concorrência entre produtos similares; e a ciência como um selo de qualidade ou garantia. Ele cita o caso dos chamados produtos "verdes", associados a determinadas características com viés ecológico ou produtos que precisam de algum tipo de "auditoria" para comprovarem seu discurso. "Na mídia, a ciência entra como mecanismo de validação, criando uma marca de avanço tecnológico, mesmo que por pouquíssimo tempo", finaliza Silvania.   O fascínio por determinados temas científicos segue a lógica da saturação do termo, ou seja, ecoar algo que já esteja exercendo certo fascínio na sociedade. "O interesse do público muda bastante e a publicidade se aproveita desses temas que estão na mídia para recriá-los a partir de um jogo de sedução com a linguagem" diz Cristina Bruzzo, pesquisadora da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e que acompanhou ( 5 ) apropriação da imagem da molécula de DNA pelas mídias (inclusive publicidade). "A imagem do DNA, por exemplo, foi acrescida de diversos sentidos, que não o sentido original para a ciência, e transformado em discurso de venda de diversos produtos", diz.   Onde estão os dados comprovando as afirmações científicas, no entanto? De acordo com Eduardo Corrêa, do Conselho Nacional de Auto Regulamentação Publicitária (Conar) os anúncios, antes de serem veiculados com qualquer informação de cunho científico, devem trazer os registros de comprovação das pesquisas em órgãos competentes. Segundo ele, o Conar não tem o papel de avalizar metodologias ou resultados, o que fica a cargo do Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ou outros órgãos. "O consumidor pode pedir uma revisão ou confirmação científica dos dados apresentados, contudo em 99% dos casos esses certificados são garantia de qualidade. Se surgirem dúvidas, quanto a dados numéricos de pesquisas de opinião pública, temos analistas no Conar que podem dar seus pareceres", esclarece Corrêa. Mesmo assim, de acordo com ele, os processos investigatórios são raríssimos. RODRIGO, Ênio. Ciência e cultura na publicidade. Disponível em: .Acesso em 22 abr. 2015.   Assinale a opção que preenche corretamente as lacunas existentes no texto, respectivamente.

  17. 17

    UFAM 2009

    Assinale a opção em que há erro na forma verbal:

  18. 18

    FGV-SP 2011

    O físico britânico Stephen Hawking […] já não duvida que aliens existem. Planeta, julho de 2010. A construção "não duvida que aliens existem" exige, de acordo com a norma-padrão da língua, o uso de um modo verbal distinto do utilizado em "existem". O modo verbal adequado para essa construção e a forma devidamente flexionada são, respectivamente,

  19. 19

    FGV-SP 2003

    __________________________ os documentos que encaminharemos à Prefeitura.   O trecho que completa a frase  de acordo com a norma padrão é:

  20. 20

    UEL 1997

    Os hóspedes acomodaram-se nas poltronas que .......... e .......... -se início ao espetáculo.   A opção que completa corretamente as lacunas é:

  21. 21

    UNEMAT 2010

    Leia o enunciado. “Quem já não dirigiu depois de um jantar regado a um bom vinho? Quem já não tomou alguns copos de cerveja durante um tratamento de saúde à base de antibióticos? Quem já não curtiu uma ressaca tão forte que perdeu o dia na escola ou no trabalho? Pergunte a um bebedor de risco como é a sua relação com o álcool e ele certamente dirá que bebe apenas socialmente. Mas o limite que separa esse tipo de bebedor do abismo é muito tênue. Metade deles está à beira do alcoolismo." Revista Veja, ano 42, nº 36, 09/09/2009. Com base nesse texto, assinale a alternativa correta.

  22. 22

    UNEMAT 2011

    Assinale a alternativa em que a oração apresenta corretamente a concordância verbal.

  23. 23

    UNEMAT 2008

    Com relação às regras de concordância verbal e nominal, assinale a alternativa INCORRETA.

  24. 24

    UFPR 2016

    Outras razões para a pauta negativa Venício A. Lima O sempre interessante Boletim UFMG, que traz, a cada semana, notícias do dia a dia da Universidade Federal de Minas Gerais, informa, na edição de 4 de maio, o trabalho desenvolvido por grupo de pesquisa do Departamento de Ciência da Computação (DCC) em torno da “análise de sentimento”, que relaciona o sucesso das notícias com sua polaridade, negativa ou positiva. Utilizando programas de computador desenvolvidos pelo DCC-UFMG, foram identificadas, coletadas e analisadas 69.907 manchetes veiculadas em quatro sites noticiosos internacionais ao longo de oito meses de 2014: The New York Times, BBC, Reuters e Daily Mail. E as notícias foram agrupadas em cinco grandes categorias: negócios e dinheiro, saúde, ciência e tecnologia, esportes e mundo. As conclusões da pesquisa são preciosas. Cerca de 70% das notícias diárias estão relacionadas a fatos que geram “sentimentos negativos” – tais como catástrofes, acidentes, doenças, crimes e crises. Os textos das manchetes foram relacionados aos sentimentos que elas despertam, numa escala de menos 5 (muito negativo) a mais 5 (muito positivo). Descobriu-se que o sucesso de uma notícia, vale dizer, o número de vezes em que é “clicada” pelo eventual leitor está fortemente vinculado a esses “sentimentos” e que os dois extremos – negativo e positivo – são os mais “clicados”. As manchetes negativas, todavia, são aquelas que atraem maior interesse dos leitores. Embora realizado com base em manchetes publicadas em sites internacionais – não brasileiros –, os resultados do trabalho dos pesquisadores do DCC-UFMG nos ajudam a compreender a predominância do “jornalismo do vale de lágrimas” na grande mídia brasileira. Para além da partidarização seletiva das notícias, parece haver também uma importante estratégia de sobrevivência empresarial influindo na escolha da pauta negativa. Os principais telejornais exibidos na televisão brasileira, por exemplo, estão se transformando em incansáveis noticiários diários de crises, crimes, catástrofes, acidentes e doenças de todos os tipos. Carrega-se, sem dó nem piedade, nas notícias que geram sentimentos negativos. Mais do que isso: os âncoras dos telejornais, além das notícias negativas, se encarregam de editorializar, fazer comentários, invariavelmente críticos e pessimistas, reforçando, para além da notícia, exatamente seus aspectos e consequências funestos. Existe, sim, o risco do esgotamento. Cansado de tanta notícia ruim e sentindo-se impotente para influir no curso dos eventos, pode ser que o leitor/telespectador afinal desista de se expor a esse tipo de jornalismo que o empurra cotidianamente rumo a um inexorável “vale de lágrimas” mediavalesco. Disponível em: . Acesso em 19 maio 2015 (adaptado).   Considere as seguintes sentenças retiradas do texto e assinale a alternativa em que a expressão verbal grifada concorda com um sujeito posposto.

  25. 25

    UNIFESP 2015

    A palavra falada é um fenômeno natural; a palavra escrita é um fenômeno cultural. O homem natural pode viver perfeitamente sem ler nem escrever. Não o pode o homem a que chamamos civilizado: por isso, como disse, a palavra escrita é um fenômeno cultural, não da natureza mas da civilização, da qual a cultura é a essência e o esteio.   Pertencendo, pois, a mundos (mentais) essencialmente diferentes, os dois tipos de palavra obedecem for- çosamente a leis ou regras essencialmente diferentes. A palavra falada é um caso, por assim dizer, democrático. Ao falar, temos que obedecer à lei do maior número, sob pena de ou não sermos compreendidos ou sermos inutilmente ridículos. Se a maioria pronuncia mal uma palavra, temos que a pronunciar mal. Se a maioria usa de uma construção gramatical errada, da mesma construção teremos que usar. Se a maioria caiu em usar estrangeirismos ou outras irregularidades verbais, assim temos que fazer. Os termos ou expressões que na linguagem escrita são justos, e até obrigatórios, tornam-se em estupidez e pedantaria, se deles fazemos uso no trato verbal. Tornam- -se até em má-criação, pois o preceito fundamental da civilidade é que nos conformemos o mais possível com as maneiras, os hábitos, e a educação da pessoa com quem falamos, ainda que nisso faltemos às boas maneiras ou à etiqueta, que são a cultura exterior. (Fernando Pessoa. A língua portuguesa, 1999. Adaptado.)     De acordo com o autor, “ao falar, temos que obedecer à lei do maior número”. Atendendo a esse princípio, para o português oral contemporâneo, está adequado o enunciado:

  26. 26

    UFRGS 2014

    O menino sentado à minha frente é meu irmão, assim me disseram; e bem pode ser verdade, ele regula pelos dezessete anos, justamente o tempo em que estive solto no mundo, sem contato nem notícia. A princípio quero tratá-lo como intruso, mostrar-lhe ........ minha hostilidade, não abertamente para não chocá-lo, mas de maneira a não lhe deixar dúvida, como se lhe perguntasse com todas as letras: que direito tem você de estar aqui na intimidade de minha família, entrando nos nossos segredos mais íntimos, dormindo na cama onde eu dormi, lendo meus velhos livros, talvez sorrindo das minhas anotações à margem, tratando meu pai com intimidade, talvez discutindo a minha conduta, talvez até criticando-a? Mas depois vou notando que ele não é totalmente estranho. De repente fereme ........ ideia de que o intruso talvez seja eu, que ele tenha mais direito de hostilizar-me do que eu a ele, que vive nesta casa há dezessete anos. O intruso sou eu, não ele. Ao pensar nisso vem-me o desejo urgente de entendê-lo e de ficar amigo. Faço-lhe perguntas e noto a sua avidez em respondê- las, mas logo vejo a inutilidade de prosseguir nesse caminho, as perguntas parecem-me formais e as respostas forçadas e complacentes. Tenho tanta coisa a dizer, mas não sei como começar, até a minha voz parece ter perdido a naturalidade. Ele me olha, e vejo que está me examinando, procurando decidir se devo ser tratado como irmão ou como estranho, e imagino que as suas dificuldades não devem ser menores do que as minhas. Ele me pergunta se eu moro em uma casa grande, com muitos quartos, e antes de responder procuro descobrir o motivo da pergunta. Por que falar em casa? E qual a importância de muitos quartos? Causarei inveja nele se responder que sim? Não, não tenho casa, há muitos anos que tenho morado em hotel. Ele me olha, parece que fascinado, diz que deve ser bom viver em hotel, e conta que, toda vez que faz reparos ........ comida, mamãe diz que ele deve ir para um hotel, onde pode reclamar e exigir. De repente o fascínio se transforma em alarme, e ele observa que se eu vivo em hotel não posso ter um cão em minha companhia, o jornal disse uma vez que um homem foi processado por ter um cão em um quarto de hotel. Confirmo ........ proibição. Ele suspira e diz que então não viveria em um hotel nem de graça. Adaptado de: VEIGA, José J. Entre irmãos. In: MORICONI, Ítalo M. Os Cem Melhores Contos Brasileiros do Século. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. p. 186-189   Se as expressões perguntas, as perguntas e as respostas fossem substituídas, respectivamente, por uma pergunta, a pergunta e a resposta, quantas outras alterações seriam necessárias no texto, para fins de concordância?

  27. 27

    FGV-SP 2010

    A concordância verbal, de acordo com a norma culta, está corretamente aplicada em:

  28. 28

    ACAFE 2014

    Assinale a frase que está formulada de acordo com as normas da língua portuguesa escrita padrão.

  29. 29

    UFES 2009

    I - [...] mais de 80% da população brasileira, de 184 milhões de habitantes, vivem nas cidades. II - Cerca de 70% do esgoto coletado é despejado in natura [...].   Considerando a concordância verbal nesses fragmentos e a afirmação de Faraco & Moura (2000, p. 540) de que “a tendência da língua atual, especialmente na imprensa, é concordar o verbo com a expressão que acompanha o número (percentual)”, analise as explicações dadas abaixo sobre a concordância verbal efetuada. A explicação correta é

  30. 30

    UFABC 2006

    Não cantaremos o ódio, porque esse não existe, existe apenas o medo. A nova redação dada a esse trecho apresenta concordância verbal de acordo com a norma-padrão em:

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