Banco de Exercícios
Lista de exercícios
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Stoodi
Quais dos grupos de palavras são formados por interjeição:
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CENTRO PAULA SOUZA
Leia a tirinha abaixo e responda: No último quadrinho, a expressão DROGA! Refere-se a:
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Stoodi
Assinale a alternativa cujas interjeições preenchem corretamente as lacunas a seguir, respectivamente: 1) ________ não chova amanhã! 2) ________! Travessia de pedestres! 3) ________! Preciso de ajuda! 4) ________! Acabei a tarefa!
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Stoodi
Relacione corretamente as colunas analisando o valor semântico atribuído pelas InterJeIções em cada situação: 1 - admiração 2 - espanto 3 - aversão 4 - alívio ( ) Nossa! Como você é formidável! ( ) Ufa! Terrninamos o trabalho em tempo hábil. ( ) Credo! Não gostei do que você falou. ( ) Nossa! Que homem estranho está percorrendo pelas ruas do bairro. a) 1.2.3.4 b) 4.3.2.1 c) 1.4.3.2 d) 3.1.2.4 e) 1.3.2.4
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Stoodi
Relacione corretamente as colunas analisando o valor semântico atribuído pelas Interjeições em cada situação: 1- alívio 2- admiração 3- impaciência 4- alegria ( ) Ufa! Até que enfim terminamos o trabalho! ( ) Puxa! Pensei que não viesse mais. ( ) Puxa! Você é realmente um artista. ( ) Oba! A festa vai começar!
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Stoodi
Qual dos sentidos das interjeições está correto?
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G1 - IFAL 2011
Leia esta tirinha e responda à questão. Assinale a única alternativa correta quanto à classificação das palavras, feita a partir da análise do uso destas no diálogo entre a avó e os netos.
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Stoodi
Assinale a alternativa correta quanto à interjeição e o valor semântico a ela atribuído entre parênteses:
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Stoodi
Em qual frase o uso da interjeição é correto?
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Stoodi
Em qual alternativa falta a interjeição?
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G1 - C
A terra dos meninos pelados 1Graciliano Ramos 2 Havia um menino diferente dos outros meninos: tinha o olho direito preto, o esquerdo azul e a cabeça pelada. Os vizinhos mangavam dele e gritavam: — 4Ó pelado! Tanto gritaram que ele se acostumou, achou o apelido certo, deu para se assinar a carvão, nas paredes: Dr. Raimundo Pelado. 5Era de bom gênio e não se zangava; mas os garotos dos arredores fugiam ao vê-lo, escondiam-se por detrás das árvores da rua, mudavam a voz e perguntavam que fim tinham levado os cabelos dele. 6Raimundo entristecia e fechava o olho direito. 7Quando o 8aperreavam demais, aborrecia-se, fechava o olho esquerdo. E a cara ficava toda escura. 10Não tendo com quem entender-se, Raimundo Pelado falava só, e os outros pensavam que ele estava malucando. Estava nada! Conversava sozinho e desenhava na calçada coisas maravilhosas do país de Tatipirun, onde não há cabelos e as pessoas têm um olho preto e outro azul. RAMOS, Graciliano. Alexandre e outros heróis. Rio de Janeiro: Record, 1987, p. 104. ¹ O alagoano Graciliano Ramos é um dos autores mais importantes da Literatura Brasileira. ²aperreavam – chateavam. Qual das alternativas a seguir poderia substituir a interjeição sublinhada em “Ó pelado!” (linha 4)?
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G1 - EPCAR 2018
Sobre a tirinha da Mafalda, assinale a alternativa que apresenta uma análise INCORRETA.
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UNICENTRO 2009
O educador educacionista O que é educacionismo, de Cristovam Buarque, 159 pp., Editora Brasiliense, São Paulo, 2008, R$16. §1 Os "ismos" têm a sua utilidade. Identificam tendências, modos de pensar, doutrinas políticas e religiosas, teorias que desembocam em ações. O educacionismo é um deles. §2 O senador Cristovam Buarque apresenta o educacionismo com seu habitual estilo – utópico, mas sensato; contundente, mas não apocalíptico (ainda que o colapso esteja batendo às portas). E o contrapõe a outros "ismos": o economicismo, o neoliberalismo, o materialismo... §3 Didaticamente, como convém à tradicional coleção "Primeiros Passos", da Editora Brasiliense, o autor vai mostrando que o educacionismo, segundo sua concepção, é uma doutrina que vê a educação como possibilidade de conexão com o mundo, para além dos laços meramente econômicos; como forma de entender o mundo, para além da lógica do domínio e da exploração; como forma de promover o ser humano, para além da mentalidade baseada na competição e no sucesso egoísta. Um convite à adesão §4 Claro, sempre haverá quem ponha em xeque essas grandes intenções, por não acreditar nos poderes da educação. Ou por acreditar que vale a pena investir em outras urgências, como salvar bancos ou fazer propaganda política. Cristovam Buarque escapa e contra-ataca, elogiando a revolução educacionista e enfatizando que o trabalho do professor, do educador, precisa ser garantido e valorizado. Este mesmo educador educacionista, no entanto, não poderá exigir-se menos. Se merece ser apoiado e (vamos ao concreto) receber um salário melhor, trabalhar em condições melhores, também dele esperamos novas atitudes, novo comportamento. §5 Deverá superar práticas artesanais, ingressar na Idade Mídia. Lembrando que educadores são também os familiares. Os alunos necessitam da escola, mas se a família não cumprir a sua parte, inclusive para acompanhar o modo como as crianças e jovens lidam com a mídia e como são tratados na escola, todos os investimentos que se fizerem serão insuficientes. §6 A educação liberta. Há uma semelhança entre o movimento abolicionista do século 19 e este, educacionista, no século 21. Os escravos somos todos nós. Crianças sem escola, ou em escolas sem qualidade, estão algemadas ao subemprego. Adolescentes que não sabem ler e escrever como deveriam estão aprisionados à mediocridade. Adultos sem acesso ao conhecimento, à cultura, ao saber, são chicoteados diariamente pelo fracasso, estão a um passo de se tornarem inempregáveis. §7 O educacionismo não existe sem educacionistas. O livro de Cristovam Buarque é um convite à adesão. PERISSÉ, Gabriel. O Educador educacionista. In: Observatório da Imprensa. Ano 13, No. 509, 28 out. 2008. Disponível em: . Acesso em: 30 out. 2008. O trecho “sempre haverá quem ponha em xeque essas grandes intenções” (§4) apresenta uma metáfora que poderia ser substituída, sem que haja mudança de sentido, por:
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